O silêncio da crítica no templo do cinema
*Da autoria de Pedro Florêncio, cineasta e professor de História de Cinema na licenciatura em Ciências da Comunicação da Universidade Nova de Lisboa
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Quando só se tem cinema na cabeça, dá nisto ...
Quando só se tem cinema na cabeça, dá nisto ...
*Da autoria de Pedro Florêncio, cineasta e professor de História de Cinema na licenciatura em Ciências da Comunicação da Universidade Nova de Lisboa
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Good Morning (Yasujiro Ozu, 1959)
The Childhood of a Leader (Brady Corbet, 2015)
Capernaum (Nadine Labaki, 2018)
Wadjda (Haifaa Al-Mansour, 2012)
Home Alone (Chris Columbus, 1990)
The White Ribbon (Michael Haneke, 2009)
Let the Right One in (Thomas Alfredson, 2008)
Little Fugitive (Ray Ashley & Morris Engel, 1953)
The Florida Project (Sean Baker, 2017)
The Sixth Sense (M. Night Shyamalan, 1999)
The 400 Blows / Les Quatre Cents Coups (François Truffaut, 1959)
The Kid (Charles Chaplin, 1921)
The Last Emperor (Bernardo Bertolucci, 1987)
Zero to Conduite / Zéro de conduite: Jeunes diables au collège (Jean Vigo, 1933)
Bicycle Thieves / Ladri di Biciclette (Vittorio di Sica, 1948)
Village of the Damned (John Carpenter, 1995)
My Life as a Zucchini / Ma vie de Courgette (Claude Barras, 2016)
The Boy with Green Hair (Joseph Losey, 1948)
Aniki Bóbó (Manoel de Oliveira, 1942)
The Shining (Stanley Kubrick, 1980)
Cinema Paradiso / Nuovo Cinema Paradiso (Giuseppe Tornatore, 1988)
Come and See (Elem Klimov, 1985)
Pather Panchali (Satyajit Ray, 1955)
E.T. the Extra-Terrestrial (Steven Spielberg, 1982)
André Valente (Catarina Ruivo, 2004)
Ivan's Childhood (Andrei Tarkovsky, 1962)
Nana (Valérie Massadian, 2011)
Pixote, a Lei do Mais Fraco (Hector Babenco, 1981)
Poltergeist (Tobe Hooper, 1982)
800 Balas (Álex de la Iglésia, 2002)
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Unfaithful (Adrian Lyne, 2002)
Falling Down (Joel Schumacher, 1993)
The Lovely Bones (Peter Jackson, 2009)
Labyrinth (Jim Henson, 1986)
The Music Room (Satyajit Ray, 1958)
Citizen Kane (Orson Welles, 1941)
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Charulata (Satyajit Ray, 1964)
Há treze anos, neste mesmo dia, decidi por quase como mera brincadeira iniciar um blog, um repositório dos filmes que visualizava, considerações e nada mais. O que não esperava é que esse júbilo vira-se um compromisso, um aliado à minha carreira como crítico de cinema e freelance. Porém, a mudança é prima da vitalidade, o estaminé que ganhou vida teve que fortalecer, cortes foram feitos, mas o espírito mantém-se. O blog aprendeu a ser um blog, para isso teve que recuar, tornando ainda mais pessoal, quase diarista e por outro, mais livre, sem compromissos editoriais, o Cinematograficamente Falando … alcançou uma ideia, e invocado tal, sobreviveu e após uma pandemia, chag-nos de “cara lavada” e de atitude renovada. Devo dizer que este post não é exclusivamente dedicado à antiguidade do espaço, mas sim a vocês, os leitores, que sempre me acompanharam. Por isso, um muito obrigado, e veremos o que o futuro nos reserva.
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