Era a dupla pedigree francesa ... saudades!
Les Créatures (Agnès Varda, 1966)
Belle de Jour (Luis Buñuel, 1967)
La Chamade (Alain Cavalier, 1968)
Généalogies d'un Crime (Raoul Ruiz, 1997)
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Quando só se tem cinema na cabeça, dá nisto ...
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Les Créatures (Agnès Varda, 1966)
Belle de Jour (Luis Buñuel, 1967)
La Chamade (Alain Cavalier, 1968)
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La grande bouffe (Marco Ferreri, 1973)
Michel Piccoli é sobretudo uma figura que nos remete automaticamente às extravagâncias e às luxurias de vida. Sejam as grandes farras como código vivente, seja os segredos das belas do dia que guia-nos a desprezados caminhos à beira-mar, ou as festas defraudadas e chamadas telefónicas que alteram o destino dos seus matrimónios. Memórias foram muitas, aquelas que um gigante como Michel Piccoli me trouxe durante a minha, ainda breve, cinefilia. As segundas-feiras são por si tristes por naturezas, mas esta tornar-se mais acinzentada (contrariando o sol radiante).
Michel Piccoli (1925 – 2020)
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