Sorrir contra tudo e contra todos
I, Tonya (Craig Gillespie, 2017)
Rien à Foutre / Zero Fucks Given (Julie Lecoustre e Emmanuel Marre, 2021)
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Quando só se tem cinema na cabeça, dá nisto ...
Quando só se tem cinema na cabeça, dá nisto ...
I, Tonya (Craig Gillespie, 2017)
Rien à Foutre / Zero Fucks Given (Julie Lecoustre e Emmanuel Marre, 2021)
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Dou por terminada mais uma edição do festival, desta marcado pelas imensas saudades que tinha deste ritmo e da quantidade de sexo que a Competição ostentou nesta edição. Normalidade, não foi bem o que tivemos, mas o gosto de proximidade foi deveras revitalizador.
Com 36 filmes vistos e somente 12 entrevistas executadas com realizadores e atores como Ryusuke Hamaguchi, Nanni Moretti, Ari Folman, Tim Roth, Viky Krieps, Louis Garrel e Adèle Exarchopoulos (mais uma vez) e uma Palma de Ouro concretizada a “Titane”, o OVNI da Competição que confirmou a visão de Spike Lee em apostar num cinema arrojado, moderno e de género, fora dos conformismo que muita cinefilia apresenta, a 74ª edição de Cannes mostrou que a Sétima Arte permanece viva e vista em grande tela, em contradição às declarações precoces da sua morte, agravadas pela pandemia e pela expansão dominante do streaming.
Julie (en 12 chapitres) / The Worst Person in the World (Joachim Trier) – Competição
Onoda, 10 000 nuits dans la jungle (Arthur Harari) – Un Certain Regard
Mi Iubita, Mon Amour (Noémie Merlant) – Sessão Especial
Stillwater (Tom McCarthy) – Fora de Competição
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Vontade de abraçar Adélè Exarchopoulos depois de "Rien a Foutre", a solidão como parte da nossa natureza inquieta, encontrando conforto na virtualidade e nas futilidades garantidas.
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