Antes de ser "Lola" era Maddalena ...
Anouk Aimée no set de "La Dolce Vita" (Federico Fellini, 1960)
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Quando só se tem cinema na cabeça, dá nisto ...
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Anouk Aimée no set de "La Dolce Vita" (Federico Fellini, 1960)
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Bem, chegamos aos 16 e, segundo a lógica dos GNR, falta pouco para os 96. A caminho da sua maioridade, o Cinematograficamente Falando … tornou-se um espaço mais do que sobrevivente, caloroso de uma cinefilia perdida e partilhada entre blogs e "cinéfilos de cave", como também de expressão deste meio, algures entre a crítica (que não segue os padrões mercantis) ou do cinema enquanto discurso universal. É como uma espécie de bimby, cozinha-se tudo ao sabor da Sétima Arte, seja de transversalidades como políticas, estéticas, sociologias ou lirismo. Sai o prato e acompanha-se com uma boa cerveja, gelada de preferência.
De momento, com 16, não existe novidade alguma senão a perseverança e o aprimoramento deste espaço, meu, como também vosso. Portanto, convido-vos a explorar, comentar, criticar, degustar ou até desgostar (estão no vosso direito). E fora isso, um agradecimento a todos que têm contribuído para a longevidade do Cinematograficamente Falando..., não é só para mim que escrevo, como também para vocês, e as visitas confirmam essa adesão.
Ah... já me estava a esquecer, este ano teremos outro dossiê de convidados, desta feita sobre a relação entre Cinema e Medo, a ser lançado nas proximidades do Halloween. Brevemente adiantarei mais sobre esta iniciativa. Por enquanto:
CONFORME SEJA AS VOSSAS ESCOLHAS, BONS FILMES!
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“Quando nasces. Quando morres. Quem sabe? Não, eu não sei qual é o propósito desta pedra, mas ela deve ter um, porque se esta pedra não tem propósito, então tudo é inútil. Até as estrelas! Pelo menos, acho que sim. E tu também. Tu também tens um propósito.” Richard Basehart, La Strada (Federico Fellini, 1954)
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Boccaccio'70 - Act II: Le tentazioni del dottor Antonio (Federico Fellini, 1962)
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No dia 1 de Abril, o cada vez mais banalizado Dia das Mentiras (tendo em conta que a verdade já não é mais uma definição absoluta nesta mesma contemporaneidade), celebramos o Cinema como a maior das mentiras criadas pelo Homem, e em especial, o assumidamente maior dos seus mentirosos – Federico Fellini. Porém, se a Mentira é aparentemente uma folia neste universo felliniano, ele também é [mencionando uma das mais conhecidas citações de Michael Haneke] um dispositivo ao serviço de uma verdade. Mas qual Verdade será essa? Ou a verdade é tão cruel e ácida que necessitamos de adocicá-la com a Mentira? Conforme seja a questão e a sua eventual resposta, o cinema existe, não para nos elucidar perante os nossos dilemas, mas para ... c'os diabos! ... Confundir-nos ainda mais.
Na foto, Fellini e o ator e amigo Marcello Mastroianni, durante a rodagem de 8½ (1963).
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