Everybody was Kung Fu fighting
Wuxia tecnológico com o seu quê de inclusão. Nesse sentido, o Universo Partilhado da Marvel fintou maior criatividade em Wakanda e o seu afro-futurismo (até o enredo era mais carpinteiro), aqui é a americanização das artes marciais e do folclore chinês que Hollywood sempre fixou ao longo destes anos, não há deslumbramento, aliás, os chineses têm feito … e fazem … filmes como estes (basta ver o recente êxito de “A Writer’s Odyssey”, de Yang Lu) com maior imaginação. Salva-se Tony Leung pelo espírito trazido nas suas associações cinematográficas, porque de resto “Shang-Chi and the Legend of the Ten Rings“ é cedido ao vazio, como aquelas frases moralistas e feitas dignas dos “bolinhos da sorte”.