#Neverforget
Ontem, dia 27 de janeiro, comemorou-se os 75 anos da libertação do campo de concentração de Auschwitz.
Um dia para relembrar e nunca esquecer que experienciamos o Holocausto, hoje cada vez mais fomentando como uma “mera opinião politica” alicerçado a uma certa ideologia que se infiltra nas sociedades ocidentais. Mas não seguiremos por esse caminho tenebroso, a memória é aqui a nossa moral. O “Shoah”, essa palavra sem tradução atribuída de forma a assinalar e distinguir, assume-se como a garantia de que tais trevas não se repetirão. Infelizmente, o “andar da carruagem” segue em direção desses mesmos erros passados.
No cinema, a memória mantêm-se viva, quer no registo documental, quer na ficção, de forma a garantir o “Never Forget” (nunca esquecer).
Nuit et brouillard (Alain Resnais, 1956)
Kapô (Gillo Pontecorvo, 1960)
German Concentration Camps Factual Survey (Sidney Bernstein & Alfred Hitchcock, 2014)
La vita è bella (Roberto Benigni, 1997)
Shoah (Claude Lanzmann, 1985)
Treblinka (Sérgio Tréfaut, 2016)
Denial (Mick Jackson, 2016)
The Boy in the Striped Pyjamas (Mark Herman, 2008)
The Schindler's List (Steven Spielberg, 1993)