Ser ou não ser Sean Connery
Hoje morreu um dos meus heróis de ação, uma das grandes estrelas de cinema da minha contemporaneidade. Tinha 90 anos, eu sei, idade o qual já se perdoa a morte, mas não deixa ser uma perda das minhas, mais que percurso cinéfilo, memórias de infância. Sean Connery era uma lenda viva, um sinal de persistência no seu modo de interpretação, recusando alterar o seu sotaque escocês ferrenho e fugindo da indústria dececionado com o rumo desta. Grato pela tua existência, Sir.
Apesar do fato ridículo, Zardoz (John Boorman, 1974) tornou-se um delicioso filme de culto
O fracasso de The League of Extraordinary Gentlemen (Stephen Norrington, 2003) foi a gota de água que motivou o seu "divórcio" para com a indústria
The Untouchables (Brian De Palma, 1987) o levou ao seu primeiro e único Óscar.
O bélico The Hill (1965), foi uma das suas colaborações com o cineasta Sidney Lumet.
Uma pausa durante as filmagens de Highlander (Russell Mulcahy, 1986).
Um dos seus filmes mais populares nos anos 90, The Hunt for Red October (John McTiernan, 1990)
Ao lado de Michael Caine na adaptação de Rudyard Kipling, The Man Who Would be King (John Huston, 1975)
Durante as rodagens de Marnie (Alfred Hitchcock, 1964)
Foi o primeiro 007 no cinema! Interpretou James Bond em 6 filmes e um tributo intitulado de Never Say Never Again (Irvin Kershner, 1983)
A outra colaboração com o cineasta Sidney Lumet - The Offence (1973)
Em Finding Forrester (Gus Van Sant, 2000) conseguiu uma das suas interpretações mais elogiadas
Ao lado de um jovem Christian Slater no The Name of the Rose (Jean-Jacques Annaud, 1986), uma adaptação (ou será mais interpretação) do livro de Umberto Eco