Procura-se santos na representatividade feminina
Hugo Gomes, 08.07.19
Hoje é fácil criticar Luc Besson pela chamada "objetificação feminina", mas não devemos esquecer que há uns anos era exatamente ele que preenchia o vazio das heroínas de ação. Esta matrioska narrativa [Anna, 2019] pode ter mais falhas que qualidades, mas é um produto com alguma garra, e de quem anda no mercado há uns anos.