Glória dos inglórios
Hugo Gomes, 18.07.17
A subtileza de Nolan é a mesma que a de um "camião-TIR". É o "portento" técnico que a crítica yankee fala, mas é um pesado-pesadão bélico, ensurdecedor (Hans Zimmer não se cala), narrativamente confuso (mesmo para os parâmetros de Nolan) e dotado de imagens sem força, sem simbolismo e muito menos, sem ousadia. Acrescento ainda que não o perdoo das constantes falhas de raccord e de edição.