É desta matéria de qual são feita as Lendas ...
A mulher, primeira como realizadora em Portugal [primeiro filme português em Cannes, não esquecer], “apagada”, “chutada” da História, o que resta dela é somente isso … “restos”. Importante? Foi. Mas até que ponto? Nunca saberemos. “Três Dias sem Deus” (1945) é somente um fragmento da sua anterir forma, "caído" às mãos de investigadores e académicos. Hoje, morreu, deixou-nos, a mulher, acima de tudo, "abandonada", impedida, uma lenda no velho sentido da mesma. Bárbara Virgínia transformou-se a partir de mesmo momentio em algo sagrado. Prevejo histórias contadas envolta da sua figura.
Bárbara Virgínia (1923 - 2015)