Dicotomia do amor/ódio em tempos de guerra
Hugo Gomes, 22.02.18
Para todos aqueles que me apelidam de "rezingão do Cinema", aviso já que este ano tem-se mostrado vital para a minha "fé". Sharunas Bartas e o seu Frost enchem-me com um amor tão triste, e uma tristeza tão amorosa em relação ao conflito pós-Maidan. Crítica e ambiguidade politica, assim como a quebradiça condição do jornalista em tempos de Guerra (e porque não, aos tempos do jornalismo participativo que se vive), são alguns dos calafrios que trespassam a nossa "espinha".
Agora fica a questão: onde anda Vanessa Paradis e o seu capucho?