Real.: Len Wiseman
Int.: Kate Beckinsale, Scott Speedman, Bill Nighy, Tony Curran, Derek Jacobi
Selena (Kate Beckinsale), uma vampira, Michael Corvine (Scott Speedman), um híbrido, que após terem derrotado Victor (Bill Nighy) tem um novo desafio pela frente. Um senhor das trevas, Marcus (Tony Curran), o primeiro de todos os vampiros, persegue insaciavelmente o par como fins de criar uma raça inteiramente nova.
Underworld – Submundo de 2003 é um dos meus guilty pleasure, mesmo com as tentativas de enforcamento que me tentaram impor, devido às más críticas á fita em questão. Com más criticas mas com um resultado triunfante em bilheteiras(o que era de esperar) o que é motivo suficiente para a produção de um sequela de orçamento mais musculado. Mas isso já Len Wiseman havia visionado, deixando um final em aberto no primeiro capítulo.
Com dois anos de diferença, Underworld – A Evolução é um sequela inferior, como já havíamos percebido mesmo antes de este sair do papel, mas um coisa é certa, Len Wiseman ainda consegue proporcionar ao espectador um espectáculo visualmente impressionante. A juntar a isso temos os efeitos especiais, que tal como o anterior, dominados até á exaustão por efeitos práticos, vampiros e lobisomens com fartura e Kate Beckinsale, mesmo não sendo o tipo de actriz que virá ser nomeada ao Óscar, é um regalo para a vista. A sua personagem, Selena, neste segundo capitulo evita a inexprimibilidade que no primeiro continha, uma tentativa de Wiseman em converter a sensual vampira numa reflexão para a vida não é mais do que um fracasso bacoco, já que as cenas com a actriz de revolver na mão, ou ao soco, cortam literalmente do que podia sair dali. Como todos nós sabemos o publico em questão o qual o este tipo de filme é direccionado está-se “borrifando” para sentimentalismos, ou morais, pagaram 5 euros para ver acção sangrenta e é isso que tem a sua disposição.
Há muito pouco a sublinhar neste filme puramente comercial, os fãs não sairão defraudados, (como eu) e alguns deles sentiram um pouco mais preenchidos com o bacoquismo que Wiseman conseguiu proporcionar. Um típico filme de acção fantástica, muito longe da treta que muitos querem impor.
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