Paulo e os falsos-artistas
A Ilha dos Amores (Paulo Rocha, 1982)
Mudar de Vida (Paulo Rocha 1966)
O Rio do Ouro (Paulo Rocha, 1998)
Se eu Fosse Ladrão ... Roubava (Paulo Rocha, 2013)
O Rio do Ouro (Paulo Rocha, 1998)
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Quando só se tem cinema na cabeça, dá nisto ...
Quando só se tem cinema na cabeça, dá nisto ...
A Ilha dos Amores (Paulo Rocha, 1982)
Mudar de Vida (Paulo Rocha 1966)
O Rio do Ouro (Paulo Rocha, 1998)
Se eu Fosse Ladrão ... Roubava (Paulo Rocha, 2013)
O Rio do Ouro (Paulo Rocha, 1998)
Mais para ler
Wuxia tecnológico com o seu quê de inclusão. Nesse sentido, o Universo Partilhado da Marvel fintou maior criatividade em Wakanda e o seu afro-futurismo (até o enredo era mais carpinteiro), aqui é a americanização das artes marciais e do folclore chinês que Hollywood sempre fixou ao longo destes anos, não há deslumbramento, aliás, os chineses têm feito … e fazem … filmes como estes (basta ver o recente êxito de “A Writer’s Odyssey”, de Yang Lu) com maior imaginação. Salva-se Tony Leung pelo espírito trazido nas suas associações cinematográficas, porque de resto “Shang-Chi and the Legend of the Ten Rings“ é cedido ao vazio, como aquelas frases moralistas e feitas dignas dos “bolinhos da sorte”.
Mais para ler
The Street Fighter (Tsurugi Takuma, 1974)
Kill Bill Volume I (Quentin Tarantino, 2003)
Mais para ler
The Swallows of Kabul / Les Hirondelles de Kaboul (Zabou Breitman & Eléa Gobbé-Mévellec, 2019)
Ler entrevista aqui
Mais para ler
Matinee (Joe Dante, 1993)
"Films have to be made for the majority and the majority in the United States are teenagers. It’s different in France and Italy where the majority are adults." Joan Collins (Teenagers And Teenpics - Juvenilization Of American Movies) 1957
Mais para ler
The Seventh Seal (Ingmar Bergman, 1957)
Laocoon and Sons (Ulrike Ottinger, 1975)
Mais para ler