A força de vida de Tobe Hooper
Lifeforce (Tobe Hooper, 1985)
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Quando só se tem cinema na cabeça, dá nisto ...
Quando só se tem cinema na cabeça, dá nisto ...
Lifeforce (Tobe Hooper, 1985)
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Les parapluies de Cherbourg / The Umbrellas of Cherbourg (Jacques Demy, 1964)
Entre ontem e hoje, já não me recordo ao certo a data, saiu um artigo em que apontava os "millennials" como seres cada vez menos interessados no património cinematográfico, ou seja, nos clássicos, tudo o que é abaixo dos anos 80 (e com restrições). Hoje, no visionamento de imprensa, dei por mim a pensar na perda dessa herança, na cada vez mais homogénea forma de ver cinema ... ou a falta dele. Pior, sinto que de certa forma, existe alguma culpa no cartório em muita imprensa que perpetua essa mesma falta. Hoje chegam duas cópias restauradas de dois clássicos de Jacques Demy, um dos homens esquecidos por esta cinefilia que deve sobretudo ser falada pelas gerações mais novas ... gerações essas que correm aos milhares para ver a mais recente adição da Marvel ou da comédia romântica do costume. Sim, o artigo deixou-me triste, inconsolado, o Cinema não morreu como dizem os pessimista, mas a sua herança parece cada vez mais decadente.
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Obrigado The Dark Tower por nos mostrar o quanto silly season é o mês de Agosto.
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Há 55 anos atrás neste mesmo dia, deixou-nos uma das estrelas mais cintilantes de Hollywood ... hoje, um ícone inimaginável da Sétima Arte. A única Marilyn Monroe.
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Em 20 anos o Mundo tornou-se mais psicótico que Norman Bates. Em plena década de 80, os anos que se definiriam como a expansão do "slasher movie", uma impensável sequela de Psycho iria tornar-se numa espécie de contra-natura. Acompanhamos um reabilitado psicopata ainda sob a mercê dos seus devaneios de violência, mas ao contrário de outros congéneres, o espectador não deseja ser cúmplice dos seus actos, "reza" sobretudo que o nosso antagonista afaste-se dessa sua mais tormenta tentação. (Psycho II, 1983)
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