Discussões antigas
Adam's Rib (George Cukor, 1949)
*Para contrariar a corrente de pensamento de que o Cinema só começou agora a debater sobre a igualdade de género.
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Quando só se tem cinema na cabeça, dá nisto ...
Quando só se tem cinema na cabeça, dá nisto ...
Adam's Rib (George Cukor, 1949)
*Para contrariar a corrente de pensamento de que o Cinema só começou agora a debater sobre a igualdade de género.
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Fatal Atraction (Adrian Lyne, 1987)
Basic Instinct (Paul Verhoeven, 1992)
Disclosure (Barry Levinson, 1994)
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3-Iron (Kim Ki-Duk, 2004)
Les Choses qu’on dit, les choses qu’on fait (Emmanuel Mouret, 2020)
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Jean-Claude Carrière (1931 – 2021) foi um dos mais impressionantes argumentistas do nosso tempo, e não há adjetivos que chegue para representar a sua genialidade e, mais que isso, hiperatividade. Digamos que a sua carreira fala por si.
Birth (Jonathan Glazer, 2004)
L'ombre des femmes / In the Shadow of Women (Philippe Garrel, 2015)
Le Charme Discret de la Bourgeoisie / The Discreet Charm of the Bourgeoisie (Luis Buñuel, 1972)
Cyrano de Bergerac (Jean-Paul Rappeneau, 1990)
The Tin Drum (Volker Schlöndorff, 1979)
The Unbearable Lightness of Being (Philip Kaufman, 1988)
Possession (Andrzej Zulawski, 1981)
Passion (Jean-Luc Godard, 1982)
Antonieta (Carlos Saura, 1982)
Valmont (Milos Forman, 1989)
Milou en Mai / Milou in May (Louis Malle, 1990)
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Da mesma forma que um suposto “maluco” que diz ser “maluco”, verdadeiramente nunca o é, uma “pessoa de bem” que diz ser “de bem” nem próximo está. E quem mais apropriado para nos pregar isso mesmo que “Viridiana” de Luis Buñuel (1961), filme que remexe em territórios profundamente sagrados da Cristandade, o seu Poder entre os desfavorecidos e carenciados que nunca resultam na imunidade moral. Enquanto temos um filme-fenómeno na Netflix - “The White Tiger” (Ramin Bahrani, 2021) - que discursa que para subir nesta vida há que corromper os seus próprios ideais sem qualquer tipo de remorso ou consequências, o clássico aqui exposto nos oferece a possibilidade de olhar para o miserabilismo sem candura alguma. A podridão nasce, cresce e persiste, até mesmo nos seios dos “coitadinhos”. É a raça humana, diriam alguns, sem distinção quanto a classes.
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Ohayô / Good Morning (Yasujiro Ozu, 1959)
Malcolm & Marie (Sam Levinson, 2021)
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The Imaginarium of Doctor Parnassus (Terry Gilliam, 2009)
Wind Across the Everglades (Nicholas Ray, 1958)
The Girl with the Dragon Tattoo (David Fincher, 2011)
The Insider (Michael Mann, 1999)
Eyewitness (Peter Yates, 1981)
The Sound of Music (Robert Wise, 1965)
Beginners (Mike Mills, 2010)
Stage Struck (Sidney Lumet, 1958)
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A Metamorfose dos Pássaros (Catarina Vasconcelos, 2020)
Contes immoraux / Immoral Tales (Walerian Borowczyk, 1973)
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Não foi certamente a última vez que o vi, mas não deixaria de mencionar a sua, talvez, última grande presença. O momento em que Hal Holbrok resiste à despedida do jovem Emile Hirsch, na pele de Ron Franz em “Into the Wild” (Sean Penn, 2007), o – “Let me adopt you” – é de uma calorosa subtileza e sensibilidade que só um ator com tal longevidade, experiência e também vivência poderia retribuir. Hoje em dia, “Into the Wild” é quase um sacrilégio ser relembrado por muita cinefilia (muito por culpa de “The Last Face”), mas é um filme de pequenas ‘coisas’, e Hal Holbrok, não sendo necessariamente ‘pequeno’, faz parte dessa espontânea magia.
Fora do território selvagem, o ator, que nos deixou aos 95 anos, nunca fora um protagonista emancipado (assumindo como tal em projetos pouco memoráveis), ao invés disso, um secundário de luxo, um valioso suporte do enredo em causa. Quem não esquece o seu obscuro conselho de “Follow the money” em “All The President’s Men” (Alan J. Pakula, 1976), que curiosamente partilha convivência com o seu sermão elitista em “Wall Street” (Oliver Stone, 1987) - “The main thing about money, is that it makes you do things you don't want to do” - ou da sua indignação enquanto padre Malone ao confrontar o criminoso segredo em “The Fog” (John Carpenter, 1980) - “The celebration tonight is a travesty. We're honoring murderers”.
Wall Street (Oliver Stone, 1987)
All The President's Men (Alan J. Pakula, 1976)
The Fog (John Carpenter, 1980)
Magnum Force (Ted Post, 1973)
Lincoln (Steven Spielberg, 2012)
The Unholy (Camilo Vila, 1988)
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